quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Como conheci o Sam Smith e a lição que ficou


O meu encontro com o cantor Sam Smith poderia ser resumido em uma só palavra: surreal. Até agora não acredito que o vi de pertinho e que ele foi tão legal comigo e com todas as outras pessoas que estavam lá!

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

É impossível descartar a tristeza

"I could but I can't", por agnes-cecile
Por muitos anos, odiava falar sobre coisas negativas em minha vida pessoal. Na minha cabeça, sempre que eu abrisse a boca deveria ser pra fazer as pessoas sorrirem, em vez de entediá-las com meus problemas; afinal, cada um tem seus próprios problemas, ninguém precisa de mais. Me educar dessa maneira foi bem fácil, se compararmos com o esforço que faço até hoje para eliminar todas as raízes que esse hábito ruim plantou em mim.
Ainda jogo a tristeza para baixo do tapete, às vezes. Ainda balanço a cabeça com firmeza para espantar pensamentos negativos, com a ideia de que se ignorá-los, eles irão desaparecer (o que, obviamente, só piora as coisas).
É difícil mudar o hábito, e é difícil ver o lado positivo na tristeza. Mas basta olhar para minhas maiores inspirações, que começo a entender um pouco disso: suas obras mais bonitas surgiram de períodos intensamente turbulentos de suas vidas. E, ao ver como essas pessoas conseguiram extrair a beleza da dor, me sinto mais calma. A tristeza é uma energia, e a energia pode ser transformada em diversas coisas.

A tristeza está em todo lugar, basta olhar ao seu redor. Nós nunca estaremos livres dessa energia, por isso é preciso saber lidar com ela. O copo estará sempre meio cheio/meio vazio e nunca teremos tudo aquilo que queremos. Mas está tudo bem, porque é nos momentos de dor que realmente nos conhecemos. É como John Green escreveu uma vez: "A tristeza nos revela". Essa frase, em especial, é uma das quais eu mais amo, por me identificar tanto com ela. Para mim, é a mais pura verdade: a tristeza, foi nela em que descobri do que sou realmente capaz. 

A dor é uma energia como qualquer outra, e deve ser usada para o bem. Por isso, pegue toda sua dor e transforme-a em algo novo, em algo bonito. Não tranque a tristeza dentro de si. Ela não irá desaparecer magicamente.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Andei assistindo: Filmes, séries e canais do YouTube #1


Sim, eu estou viva!
Sei que passei um tempo sem postar aqui, e isso não fazia parte do plano. Alguns imprevistos aconteceram (e continuam acontecendo ¯\_(ツ)_/¯) e eu não consegui fazer os posts que tinha em mente. Só agora que a situação ficou um pouco menos punk, por isso estou aqui escrevendo post novo, yay!
Não era esse o post que eu tinha como prioridade, mas sim um outro sobre um assunto que sempre quis trazer ao blog. O problema é que, como o assunto é delicado e eu ainda tenho várias pesquisas para fazer, fiquei esperando "o momento certo" e esse momento nunca chegava. Se eu continuasse esperando, talvez iria deixar de atualizar o blog por um bom tempo. Então, em vez disso, decidi compartilhar algo mais leve, enquanto me preparo para o tal post que venho planejando há um tempo.
Como mencionei antes, as coisas andam um pouco mais complicadas do que eu gostaria, e por isso não tenho feito muitas coisas  e fazer muitas coisas é a chave para minha inspiração. Ainda bem que a internet e todos os serviços de streaming existem, pois foi graças a eles que eu não morri de tédio nessas últimas três semanas.
Aqui vão todos os canais, filmes e séries que me salvaram dessa morte lenta e dolorosa (um pouco de drama nunca matou ninguém):

Séries:

Parks and Recreation
Leslie Knope é a vice-diretora do departamento de Parques e Recreação de Pawnee, uma cidade ficcional localizada em Indiana. Logo no início da série, Leslie tem a "maravilhosa" ideia de transformar um buraco gigantesco em um novo parque para a cidade. 
Se você tem tumblr ou twitter, com certeza já deve ter visto algum meme saído direto da série na sua timeline/dashboard — a série é muito famosa nos EUA, e não é à toa. Começar a assistir Parks and Rec foi a melhor decisão que eu tomei esse mês! A série segue um estilo de documentário, com os personagens fazendo comentários diretamente à uma câmera, e o resultado é hilário; sempre choro de rir com todos os personagens. Além disso, os episódios são bem curtinhos (duram em média 20 minutos, cada), então a série é perfeita pra maratonar, por ser leve e rápida. Eu que morro de preguicinha de séries estou na segunda temporada e mal vejo a hora de terminar. Super recomendo!